Um projeto da PRAMOS que visa atender e apoiar crianças portadoras do Câncer durante todo o período de tratamento nos hospitais especializados da doença no Rio de Janeiro, proporcionando o apoio necessário para que possam enfrentar as dificuldades materiais e emocionais ocasionadas pela doença.

Os tratamentos do câncer e transplantes geram um forte impacto junto aos doentes e suas famílias, embora atualmente percebamos grandes avanços da medicina.

Muitas das vezes esses tratamentos somados à baixa condição socioeconômica e ao afastamento do convívio familiar e social de apoio, desestruturam e desorganizam todos os aspectos da vida dos envolvidos, com alterações físicas, psicológicas, sociais, familiares e econômicas, ou seja, um estado de vulnerabilidade que podemos descrever ser circunstâncias que se apresentam como problemáticas e perturbadoras do equilíbrio.

Esse quadro de situações que são vivenciadas pelos envolvidos, nos levou entender ser necessária uma estrutura de serviços, que tenha uma equipe multiprofissional qualificada e recursos financeiros para viabilizar o apoio integral indispensável para o enfrentamento da situação da doença, melhoria das condições biopsicossociais (físicas, psicológicas e sociais) e educacionais para a eficiência e a garantia da continuidade dos tratamentos até a obtenção da alta médica.

Isto nos fez idealizar e sonhar com a Casa de Apoio Moisés Vanzan.

A Pramos já dispõe de terreno, situado à Rua dos Crisântemos, nº 74, que foi objeto de doação pela família do senhor Moises Vanzan, por isso leva seu nome para registrar nossa homenagem e sincero agradecimento.

Para construção da Casa foi elaborado planejamento estratégico e na perspectiva financeira foram definidos dois objetivos principais: formar rede de mantenedores diversificando a captação de recursos e ter sustentação financeira valorizando a captação e utilização de recursos com transparência.

Assim, a busca de recursos para a construção da Casa é uma das prioridades da Pramos, sendo aceitas doações financeiras ou não financeiras, materiais que, por meio de bazares, são transformados em recursos financeiros.

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